quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Estou de volta!
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Carta ao verão chuvoso
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(c) Netun Lima |
Nos dias de outrora o sol era meu chão, meu mundo como dizem alguns.
terça-feira, 20 de novembro de 2012
catartica[mente]
terça-feira, 13 de novembro de 2012
Da diária digestão cultural ou pra não dizer que não falei de mim
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
uM pAsSo PaRa CaDa DiA
foi o que eu ouvi por aí e acreditei...
tenha medo não
pisa onde tiver que pisar
voa
e sê!
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Do calor de tantos eus
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
Canta
Vem pra mostrar um lar
Deleite
SINA
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Valsa para Maria
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
No hoje
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Ignóbil âmago
“Se você deixar o coração bater sem medo”
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
"...Meu amor, tudo em volta está deserto! Tudo certo como dois e dois são cinco..."
*
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Morada nova
As noites brancas itabiranas ganham mais uma estrela enraizada...
A mim resta o olhar calado, engasgado, arrebatado.
Estamos todos por um fio, a um passo de novos rumos.
O poeta criou asas... E os galhos de cá (TODOS) já lhe são morada.
É hora de deixar soar sua história em outros mundos.
Ele se foi VIVO!
Vá em paz, meu amigo, que de cá cantaremos o bem que você plantou!
quarta-feira, 11 de julho de 2012
Despertai
quarta-feira, 16 de maio de 2012
ensolarada [à] vida
cada dia cresce mais em mim esse gosto bom que é ter o sol em minha vida,
comer o sol com suco de manga e abacate açucarado,
comer o sol com sorriso escancarado de olhar a lua,
comer o sol com cheiro de mato molhado de chuva,
comer o sol com pingos salgados de juba de leão molhando a pele negra,
comer o sol com alecrim, boldo e rosas brancas pra acreditar em mais um dia de sonhos possíveis,
comer o sol com gosto de barro, moldando a vida a cada brilho estampado na retina, a cada suspiro, a cada segundo iluminado que pulsa no crescer dos dias...
com amor.
domingo, 4 de março de 2012
Da cura de cada dia
As tempestades vêm... Vêm sim!
Parece faltar o ar, o sentido, o ritmo.
Aquela tão falada luz no fim do túnel parece se tornar mais incógnita ainda.
Pois é aí que vem a febre que nos movimenta, nos tira do chão, nos arranca de nosso comodismo e nos faz enxergar um pouco mais além, acalentando o amor que nos habita.
Eu sou guerreira, pé de vento, sem pouso certo, meu lugar cativo é o mundo...
E meu destino é seguir em frente, perseguindo essa demodê felicidade que me move.
Sabe, ser feliz é simples, difícil mesmo é viver na mesmice, no sempre igual, no lugar em que não há mais admiração pelo novo.
Veja: A cada segundo algo novo e magnífico acontece no universo...
Nessa lida de sinas e sonhos, eu escolho (e preciso!) andar por aí com meu sorriso discreto escancarado em meu coração!
A verdade é que a luz não está no fim do túnel, ela mora é no dentro e fundo da gente.
Vieram me dizer que eu sou iluminada... E eu acreditei!
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Amor-edificação ou Amor-sintaxe ou ainda Amor-disposição + combinações dia-a-dia
domingo, 19 de fevereiro de 2012
Para um domingo com açúcar, com afeto!

Eu queria ter sido fotógrafa.
Fotógrafa aos cinco anos de idade.
Se eu tivesse uma câmera fotográfica naquela época eternizaria tudo... tudo era tão mais bonito!
Dona Marly lavando roupa ou sentada no jardim... fazendo canjica grossa, cigarrete, bolo de trigo!
Dona Carminha contando histórias dos “sem fim” da vida na roça ou arrumando o quintal... fazendo brevidade, biscoito frito!
Casa de vó tinha gosto de abacate e manga!!! Na minha memória tudo tem mais cor, mais sabor, mais brilho, tem cheiro... Casa de vó era tudo de bom!
No meu baú guardo diversas fotografias que não tirei, diversas lembranças do que eu sonhei viver... Guardo uma saudade danada do cheiro que minha infância tinha, na minha Itabira do Mato Dentro até os bueiros tinham cheiro bom (e ainda têm!). A vida era mais simples, tudo era mais perto, menos perigoso... e buscar a felicidade diária era minha única sina.
E se reparar bem, com olhos de colorir utopias, vai perceber que tudo ainda continua assim, não