Meu pai me ensinou que a felicidade é uma arma zen e a madre
me aconselhou a seguir alegre na evolução... Eu escolhi!
O riso pode ter a cara que você quiser pintar.
Plante boas energias por aí...
Escolha!
[...]
Estou de volta...
Meu eu sorri discretamente... No canto da boca, sabe não?
Sigo em frente!
Avante que a hora é o agora!
Meu Babá mergulhou fundo para me buscar.
A verdade é que mesmo quando eu não o via ele estava ao meu
lado.
Quanto mais eu subia mais ar amparava minha alma e mais
plena de mim eu me sentia.
Meu Babá veio me lembrar de recordar.
Eu lembrei que sou guerreira do raio branco, me banho de
azul e branco, me alimento de inhame branco.
Minhas ferramentas são a espada, o escudo e o pilão.
Por ora posso guardar o escudo e a espada, não é preciso
defesas nem ataques.
Amasso eu mesma meu destino!
Cubro-me de prata, sigo no progresso dos dias.
Eu sou do ar e do fogo!
Há vida e o amor é livre!
Faz bem me lembrar de mim, sorrio um tanto.
Quando menina eu roubava canjica branca dos santos na casa
de Mãe.
Roubava a canjica e comia...
Fosse hoje, colocaria mel e azeite doce na traquinagem.
Eu sorrio mais um tanto.
Meu Babá me resgatou... O cristal branco está inteiro!
Só se pode, aliás, eu só posso caminhar com determinação e
inteireza de espírito.
“O que te eleva? O que te ajuda a evoluir?”
Ela me perguntou e eu respondi em silêncio.
Estou de volta!
Há vida.
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