Ao amigo-mestre Newton Baiandeira (06/01/1952 - 13/09/2012)
As noites brancas itabiranas ganham mais uma estrela enraizada...
A mim resta o olhar calado, engasgado, arrebatado.
Estamos todos por um fio, a um passo de novos rumos.
O poeta criou asas... E os galhos de cá (TODOS) já lhe são morada.
É hora de deixar soar sua história em outros mundos.
Ele se foi VIVO!
Vá em paz, meu amigo, que de cá cantaremos o bem que você plantou!
cantar e cantar e cantar!
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