E na partida foi que me deu um arrepio, daqueles de mareiar olhar:
Não se vá com tanta pressa, nesse pé de vento, que a saudade te chama em mim que nem criança... Criança arredia que desconfia do querer, mas o coração ta que não lhe cabe de tanta vontade. Despedida vem sempre contida de um punhado de descoberta. E o amor, em certas noites, também pode se vestir de poesia.
Obrigada, meu pai, por encher meu peito e meu pranto de sutileza! Se é dessa vida ou se de outra aí que já não sei.
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Obrigada você por encher de cor meus sentidos, quando solta sua voz e dança!
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