domingo, 24 de maio de 2015

abisme-se

me lembro do dia em que fiquei brincando em um balanço sob o céu daquela cidade estrangeira, aquele estar era um afago no peito aberto.
me lembro da sensação de gangorra, sensação de voo, sensação de céu... coisa linda... me vinha um misto de melancolia e liberdade... vontade de nunca ser ave em gaiola... vontade de só ser!

de um voo em gangorra...
de um pulo no tempo e espaço: o sonho...
de vários voos sonhados em pulos...
vem disso e um tudo mais esse texto torto e sem gramática.

a verdade arde nos olhos e penetra na alma como água benta.
culta puta pura nua lua... luar: com a língua machuca e cura!


abismad@s, seguimos voando mar adentro.
me lembro do dia em que sonhei que me jogava de um penhasco e ao pé de chegar ao chão eu conseguia, enfim, voar... estranhamente, era um sonho azul.
me lembro de dizer que o azul é muito simbólico... tenho alguns escritos sobre abismo...
 
esse mergulho é raro! depois do mais profundo é o mar.

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