Não se arrependa.
O riso, o sentimento e o gozo são obras-primas do criador!
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Dos sorrisos no canto da boca
É preciso coragem para gozar a felicidade!
É preciso encanto para ser plena, sem racionalizar ou sentimentalizar, puramente ser.
É preciso serenidade para driblar as pedras e fazer das perdas evolução.
É preciso insistência... por o pé na lida, na luta, no corre-corre dos desejos.
É preciso amor para reconhecer os amigos e se emocionar com os olhares.
É preciso recarregar a pilha... pés descalços na correnteza, mãos em terra firme, corpo em brisa.
É preciso matar a sede e seguir em frente para cantar as boas novas.
É preciso sonhar um sonho novo a cada realização para mover moinhos!
É preciso encanto para ser plena, sem racionalizar ou sentimentalizar, puramente ser.
É preciso serenidade para driblar as pedras e fazer das perdas evolução.
É preciso insistência... por o pé na lida, na luta, no corre-corre dos desejos.
É preciso amor para reconhecer os amigos e se emocionar com os olhares.
É preciso recarregar a pilha... pés descalços na correnteza, mãos em terra firme, corpo em brisa.
É preciso matar a sede e seguir em frente para cantar as boas novas.
É preciso sonhar um sonho novo a cada realização para mover moinhos!
domingo, 14 de novembro de 2010
Ir e Vir
Saudade desaguou...
Meu peito pede um samba ou qualquer outra melodia que preencha por ora o espaço vazio. Esse vão imaterial, que mesmo sem ter forma alguma despedaça aquilo que eu julgava ser um forte coração.
Inesperada e sorrateira saudade, como pôde me surpreender assim?
Ai de mim que carrego em meu íntimo algo que sangra, mas que não deixa de pulsar a vida, todos os dias...
Ai de mim que sou tão feliz quando me lembro da sensação mágica que é o retornar...
Ai de mim que sorrio insana com o vislumbre dos olhos seus tocando minhas retinas!
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Avante
Lonjura mesmo é embrenhar em meio da gente
Eu quero a loucura do novo
Minha sede é pelo ato
Boa nova em pé de vento
Eu quero a loucura do novo
Minha sede é pelo ato
Boa nova em pé de vento
domingo, 5 de setembro de 2010
Sóis, Sós
“Estamos cá dentro de nós, sós”
Quantos caminhos percorreremos nessa lida de ser um e ter um só umbigo?
Não sendo só um, mas um só a perambular sob sóis ardentes... Chamas únicas, latentes de tão quentes em sua própria individualidade.
Tantos olhares passam, vagos.
Tantos braços passam, vagos.
Tantos pés passam, como uvas já passadas também.
Tantos segredos se escondem em mim que, desconhecendo, só sei ter sede.
É tanta vida que já nem sei onde deixei se perder aquele punhado de ternura que guardava nas retinas.
Só, sinto saudades.
Só sinto saudades!
Quão longo se fará ainda o caminhar?
Quantos de vocês ainda vão me beijar os olhos e dizer:
“- Dorme, menina, que aqui é sua pousada. Estamos em casa... sem casca e sem lágrimas.”
Em morada verdadeira o sol não é só e eu sou completa.
Então, irradia ‘Babá’ e me nutre dessa luz indescritível que por vezes me faz amor!
(...)
Quantos caminhos percorreremos nessa lida de ser um e ter um só umbigo?
Não sendo só um, mas um só a perambular sob sóis ardentes... Chamas únicas, latentes de tão quentes em sua própria individualidade.
Tantos olhares passam, vagos.
Tantos braços passam, vagos.
Tantos pés passam, como uvas já passadas também.
Tantos segredos se escondem em mim que, desconhecendo, só sei ter sede.
É tanta vida que já nem sei onde deixei se perder aquele punhado de ternura que guardava nas retinas.
Só, sinto saudades.
Só sinto saudades!
Quão longo se fará ainda o caminhar?
Quantos de vocês ainda vão me beijar os olhos e dizer:
“- Dorme, menina, que aqui é sua pousada. Estamos em casa... sem casca e sem lágrimas.”
Em morada verdadeira o sol não é só e eu sou completa.
Então, irradia ‘Babá’ e me nutre dessa luz indescritível que por vezes me faz amor!
(...)
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Outra herança
Da nuvem do céu estampado de azul cato um riso, um afago, um pedaço de alguma poesia...
É que, como dizia João, “felicidade se acha em horinhas de descuido”.
Sábio Guimarães! Sábio Guimarães que, despretensiosamente, ao escrever seus pormenores reacendeu um certo brilho em minhas pupilas.
Eu que de nada sabia e que ainda tenho sede!
Eu - com meus gritos, meus vícios, meus carmas e meus agudos prazeres.
Eu - a me atracar nos sonhos, nos abraços, nas estradas diárias e a buscar palavras em pé de vento.
Eu - a descansar dessa loucura no aconchego de amoras, amêndoas, ipês amarelos e veredas sem fim de sertões mais sem fim ainda.
Eu - a devanear fitando quadros azuis-turquesa ensolarados e a pescar pequenos detalhes nas entrelinhas.
E por fim, eu aqui... pés no chão, jabuticabas, lixos polifônicos e uma saudade de não sei quê.
(Amanhã já é outro lugar!)
É que, como dizia João, “felicidade se acha em horinhas de descuido”.
Sábio Guimarães! Sábio Guimarães que, despretensiosamente, ao escrever seus pormenores reacendeu um certo brilho em minhas pupilas.
Eu que de nada sabia e que ainda tenho sede!
Eu - com meus gritos, meus vícios, meus carmas e meus agudos prazeres.
Eu - a me atracar nos sonhos, nos abraços, nas estradas diárias e a buscar palavras em pé de vento.
Eu - a descansar dessa loucura no aconchego de amoras, amêndoas, ipês amarelos e veredas sem fim de sertões mais sem fim ainda.
Eu - a devanear fitando quadros azuis-turquesa ensolarados e a pescar pequenos detalhes nas entrelinhas.
E por fim, eu aqui... pés no chão, jabuticabas, lixos polifônicos e uma saudade de não sei quê.
(Amanhã já é outro lugar!)
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